sábado, 31 de maio de 2014


Visitação de Nossa Senhora, a mãe do nosso      

                                                             SALVADOR
Visitação de Nossa Senhora
 
 
 
Sabemos que Nossa Senhora foi visitada pelo Arcanjo Gabriel com esta mensagem de amor, com esta proposta de fazer dela a mãe do nosso Salvador. E ela aceitou. E aceitar Jesus é estar aberto a aceitar o outro. O anjo também comunicou a ela que sua parenta – Santa Isabel – já estava grávida. Aí encontramos o testemunho da Santíssima Virgem – no Evangelho de São Lucas no capitulo 1, – quando depois de andar cerca de 100 km ela encontrou-se com Isabel.
Nesta festa, também vamos descobrindo a raiz da nossa devoção a Maria. Ela cantou o Magnificat, glorificando a Deus. Em certa altura ela reconheceu sua pequenez, e a razão pela qual devemos ter essa devoção, que passa de século a século.
“Porque olhou para sua pobre serva, por isso, desde agora, me proclamarão bem-aventurada todas as gerações.” (Lucas 1,48)
A Palavra de Deus nos convida a proclamarmos bem-aventurada aquela que, por aceitar Jesus, também se abriu à necessidade do outro. É impossível dizer que se ama a Deus, se não se ama o outro. A visitação de Maria a sua prima nos convoca a essa caridade ativa. A essa fé que se opera pelo amor. Amor que o outro tanto precisa.
Quem será que precisa de nós?
Peçamos a Virgem Maria que interceda por nós junto a Jesus, para que sejamos cada vez mais sensíveis à dor do outro. Mas que a nossa sensibilidade não fique no sentimentalismo, mas se concretize através da caridade.
Virgem Maria, Mãe da visitação, rogai por nós!

quinta-feira, 22 de maio de 2014



Santo do Dia

Santa Rita de Cássia, conhecida como Santa  dos Impossíveis

Santa Rita de Cássia
 
 
 
Nasceu na Itália, em Cássia, no ano de 1380. Seu grande desejo era consagrar-se à vida religiosa. Mas, segundo os costumes de seu tempo, ela foi entregue em matrimônio para Paulo Ferdinando.
Tiveram dois filhos, e ela buscou educá-los na fé e no amor. Porém, eles foram influenciados pelo pai, que antes de se casar se apresentava com uma boa índole, mas depois se mostrou fanfarrão, traidor, entregue aos vícios. E seus filhos o acompanharam.
Rita então, chorava, orava, intercedia e sempre dava bom exemplo a eles. E passou por um grande sofrimento ao ter o marido assassinado e ao descobrir depois que os dois filhos pensavam em vingar a morte do pai. Com um amor heroico por suas almas, ela suplicou a Deus que os levasse antes que cometessem esse grave pecado. Pouco tempo mais tarde, os dois rapazes morreram depois de preparar-se para o encontro com Deus.
Sem o marido e filhos, Santa Rita entregou-se à oração, penitência e obras de caridade e tentou ser admitida no Convento Agostiniano em Cássia, fato que foi recusado no início. No entanto, ela não desistiu e manteve-se em oração, pedindo a intercessão de seus três santos patronos – São João Batista, Santo Agostinho e São Nicolas de Tolentino – e milagrosamente foi aceita no convento. Isso aconteceu por volta de 1441.
Seu refúgio era Jesus Cristo. A santa de hoje viveu os impossíveis de sua vida se refugiando no Senhor. Rita quis ser religiosa. Já era uma esposa santa, tornou-se uma viúva santa e depois uma religiosa exemplar. Ela recebeu um estigma na testa, que a fez sofrer muito devido à humilhação que sentia, pois cheirava mal e incomodava os outros. Por isso teve que viver resguardada.
Morreu com 76 anos, após uma dura enfermidade que a fez padecer por 4 anos. Hoje ela intercede pelos impossíveis de nossa vida, pois é conhecida como a “Santa dos Impossíveis”.
 
Santa Rita de Cássia, rogai por nós

segunda-feira, 19 de maio de 2014


UM MINUTO

Por um minuto, feche os olhos e pense no que lhe aprouver...
E se você descobrisse que o tempo que lhe resta é apenas mais um minuto? Exatos sessenta segundos: nem mais, nem menos.

Certo seria que, ao tomar conhecimento de tal fato, as coisas mudassem de dimensão.

O dinheiro, antes indispensável, nesse instante se tornaria insignificante. E nem toda a riqueza do mundo seria capaz de modificar esse quadro.

As velhas mágoas acumuladas, as frustrações, as decepções tantas, as reclamações diárias, diante dessa situação tão peculiar, se tornariam vazias, quase sem sentido.

As brigas de família, a teimosia do marido, a impaciência da esposa, a desobediência dos filhos, nesse minuto final, ao invés de causarem irritação, trariam um sentimento de nostalgia e saudade.

Por outro lado, as coisas simples, os pequenos gestos que demonstram afetividade, carinho, gentileza, seriam infinitamente engrandecidos, nesse derradeiro minuto.

Um beijo, um abraço apertado, uma declaração de amor, uma troca de olhares, um pedido de desculpas se tornariam aquilo que de mais precioso existe no mundo.

Um toque, um sorriso, mãos que se encontram, um sincero eu te amo: os tesouros escondidos por trás da simplicidade.

* * *

Você já havia parado para pensar no quanto pode ser feito em um minuto? Ou melhor, você já parou um minuto para pensar?

Sem dúvidas, não se pode fazer tudo o que se deseja em sessenta segundos. Mas um minuto é tempo suficiente para se mudar tudo para sempre.

Um minuto é o tempo necessário para se optar entre a ofensa e o perdão, entre o ódio e o amor, entre a violência e a paz.

É o necessário para declararmos nosso amor por alguém, para oferecermos pão a quem tem fome, consolo a quem perdeu as esperanças, para compartilharmos um sorriso.

Em apenas um minuto podemos acalentar corações, levarmos alegria, escrevermos um bilhete de ternura a alguém especial.

Um minuto é o suficiente para irradiarmos luz aos nossos familiares, aos nossos amigos, àqueles que partiram para a eternidade, àqueles que passam pelas provas da vida, através da oração.

Um minuto é tempo mais do que suficiente para se ser feliz.

* * *

Você se permitiu ser feliz neste exato minuto?

Deixe para lá os arrependimentos do passado. Foque-se no presente, pois é no presente que reajustamos as más escolhas do passado e construímos o futuro.

Acredite na força do perdão. Lembre-se de que todos somos caminheiros da estrada do progresso e que ora acertamos, ora nos equivocamos em nossas escolhas. Tenha paciência com as faltas alheias como você tem com as suas próprias falhas.

Tenha como norte a fé, a esperança e a caridade. Assim, por mais escura que se faça a noite, seus passos sempre o levarão em direção à felicidade, ao amor e à paz.

Permita-se renovar: é preciso um minuto, não mais do que um minuto.
Pense nisso. Aproveite o próximo minuto.


terça-feira, 13 de maio de 2014

HOJE 13 DE MAIO DE 2014, COMPLETAM 97 ANOS DA APARIÇÃO DE NOSSA SENHORA DE FÁTIMA, AOS TRES PASTORINHOS.

Nossa Senhora de Fátima, graça e a misericórdia
Nossa Senhora de Fátima
 
 
Segundo as memórias da Irmã Lúcia, podemos dividir a mensagem de Fátima em três ciclos: Angélico, Mariano e Cordimariano.
O Ciclo Angélico se deu em três momentos: quando o anjo se apresentou como o Anjo da Paz, depois como o Anjo de Portugal e, por fim, o Anjo da Eucaristia.
Depois das aparições do anjo, no dia 13 de maio de 1917, começa o ciclo Mariano, quando a Santíssima Virgem Maria se apresentou mais brilhante do que o sol a três crianças: Lúcia, 10 anos, modelo de obediência e seus primos Francisco, 9, modelo de adoração e Jacinta, 7, modelo de acolhimento.
Na Cova da Iria aconteceram seis aparições de Nossa Senhora do Rosário. A sexta, sendo somente para a Irmã Lúcia, assim como aquelas que ocorreram na Espanha, compondo o Ciclo Cordimariano.
Em agosto, devido às perseguições que os Pastorinhos estavam sofrendo por causa da mensagem de Fátima, a Virgem do Rosário não pôde mais aparecer para eles na Cova da Iria. No dia 19 de agosto ela aparece a eles então no Valinhos.
Algumas características em todos os ciclos: o mistério da Santíssima Trindade, a reparação, a oração, a oração do Santo Rosário, a conversão, a consagração da Rússia ao Imaculado Coração de Maria. Enfim, por intermédio dos Pastorinhos, a Virgem de Fátima nos convoca à vivência do Evangelho, centralizado no mistério da Eucaristia. A mensagem de Fátima está a serviço da Boa Nova de Nosso Senhor Jesus Cristo.
A Virgem Maria nos convida para vivermos a graça e a misericórdia. A mensagem de Fátima é dirigida ao mundo, por isso, lá é o Altar do Mundo.
Expressão do Coração Imaculado de Maria que, no fim, irá triunfar é a jaculatória ensinada por Lúcia: “Ó Meu Jesus, perdoai-nos e livrai-nos do fogo do Inferno, levai as almas todas para o Céu; socorrei principalmente as que mais precisarem!”

sexta-feira, 9 de maio de 2014

ESPECIAL PARA O DIA DAS MÃES
 
 
Mãe, qual é o seu filho predileto?
 

Certa vez perguntaram a uma mãe qual era seu filho preferido, aquele que ela mais amava, pelo qual sentia mais alegria e amor.

Ela com um suave sorriso baixou a cabeça por alguns instantes e respondeu:

Amigo, nada é mais volúvel do que o coração de uma mãe!

Meio sem entender o que essa mãe quis dizer, a mãe foi novamente questionada:



Como assim? Não entendi!

Vou responder detalhadamente a sua pergunta, de forma que você entenda, tendo como base o coração de mãe, disse a mulher olhando em seus olhos:

O meu filho predileto, é aquele a quem me dedico de corpo e alma, é o meu filho doente até que melhore…

É aquele  que partiu, até que ele volte…

É aquele  que está cansado, até que descanse…

E o  que está com fome, até que se alimente…

É o  que está com sede, até que sua sede seja saciada…

É o que está estudando, até que aprenda…

É  que está nu, até que se vista…

O que não trabalha, até que se empregue…

O que namora, até que se case…

O que casa, até que seja feliz no casamento…

O que é pai, até que crie seus filhos…

O que prometeu, até que cumpra…

O que chora, até que seja consolado…

E já com o pensamento bem distante e com uma feição
meio entristecida no rosto:

O que me deixou, até que o reencontre…

Parabéns mães pelo seu dia! E obrigado por tudo que fazem por nós, seus filhos!

quarta-feira, 7 de maio de 2014

 
HOJE AS 19:30 hs, CELERAÇÃO DA SANTA  MISSA NA CAPELA NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS, EM COMUNHÃO COM O TERÇO DOS HOMENS DA PÁROQUIA MENINO JESUS DE PRAGA.
 
 
 
CONVIDAMOS TODOS OS INTEGRANTES DO TERÇO E SEUS FAMILIARES, DEVIDAMENTE UNIFORMIZADOS.
 
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Celebração em Ação de Graças pelo Aniversário do Diácono Roberto, DIA 04.05.2014 
 




















 













 


































 







 





 

 

 



 

























 

 































                                                                                                        


CRÉDITO:   Armadura do Cristão
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Saiba quais são os 2 tipos de fé que existem. Em qual você se enquadra?
 
A definição mais precisa sobre o que significa fé está em Hebreus 11.1: “Ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem.”. Apesar da definição de fé ser simples e objetiva, compreender como devemos exercer a nossa fé não é tão simples assim. Isso porque podemos exercitar a nossa fé de mais de uma maneira. Evidentemente existe apenas uma maneira correta de exercer a fé, sendo assim, precisamos conhecer a forma certa e errada de exercer a fé a fim de exercer a fé correta em nossa vida. Existem 2 tipos de fé que devemos conhecer bem. Vejamos:
 
Saiba quais são os 2 tipos de fé que existem. Em qual você se enquadra?

1º tipo de fé: A fé “SE”

Esse tipo de fé é a mais comum hoje em dia, infelizmente. O exemplo bíblico que vou usar para mostrar como ela funciona é Jacó (antes de seu verdadeiro encontro com o Senhor). Em um dado momento de sua vida Jacó cheio da fé “SE” fez um voto e disse: “Fez também Jacó um voto, dizendo: Se Deus for comigo, e me guardar nesta jornada que empreendo, e me der pão para comer e roupa que me vista, de maneira que eu volte em paz para a casa de meu pai, então, o SENHOR será o meu Deus” (Gn 28:20-21).
 
Observe que Jacó condiciona o fato de ser um servo de Deus àquilo que ele achava que Deus deveria dar a ele. Ou seja, se Deus por Sua vontade soberana decidisse não dar nada daquilo que Jacó pediu, o Senhor não seria o Deus de Jacó. Apenas se Deus fizesse aquilo que Jacó queria ele teria fé no Senhor. Da mesma forma que ele, hoje em dia muitas pessoas tem cultivado a fé “SE”. Se Deus fizer aquilo que eu estou pedindo, aquilo que deseja meu coração então O servirei, então participarei da Sua obra, serei fiel, serei um crente fervoroso. Se Deus me curar, se Deus me der uma casa, se Deus me der um carro, se Deus salvar meu casamento, se Deus me fazer uma pessoa rica, etc. Essas são algumas das condições que as pessoas têm colocado diante Deus para servi-Lo.
O problema desse tipo de fé é que ela coloca o homem no comando, no centro, como se Deus precisasse do homem e não o contrário, como se Deus fosse o servo e não o contrário. Quem exerce esse tipo de fé exerce uma fé com sérios problemas. Esse tipo de fé não é a fé verdadeira, não é a fé bíblica, não se sustenta, pois ao chocar-se com as adversidades e com os “nãos” de Deus não permanece, pois está pautada apenas em circunstâncias favoráveis ou prazerosas ao desejo humano.

2º tipo de fé: A fé “AINDA QUE”

Esse tipo de fé não é a mais comum hoje em dia. Isso porque esse tipo de fé tem sido abandonada em nossos dias, principalmente pelo imediatismo de nosso tempo e a inserção da maldita teologia da prosperidade no seio da igreja. O exemplo bíblico que vou usar aqui é Habacuque. Ele declarou: Ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; o produto da oliveira minta, e os campos não produzam mantimento; as ovelhas sejam arrebatadas do aprisco, e nos currais não haja gado, todavia, eu me alegro no SENHOR, exulto no Deus da minha salvação.” (Hc 3:17-18)
Observe que Habacuque, ao contrário de Jacó, não condiciona sua fé em uma ação que Deus tenha de fazer para agradá-lo. Pelo contrário, Habacuque ressalta que mesmo que o mais básico venha a faltar, mesmo que, por algum motivo, Deus permita que os mantimentos, que o sustento venha a faltar, a sua fé em Deus e o seu louvor permaneceria. A confiança no Pai permaneceria! Isso é a fé verdadeira! É essa fé que é louvada pela Bíblia Sagrada. É essa fé que deve estar presente na vida do crente.
Foi essa fé que esteve presente em Moisés, que não entrou na terra prometida, mas permaneceu crendo nos planos de Deus. Foi essa fé que esteve presente em Paulo, que não teve seu espinho na carne retirado, mas permaneceu na presença de Deus. Foi essa fé que fez Jó não blasfemar contra Deus e ter paciência para enfrentar sua dor sem amaldiçoar a Deus.
 
QUAL DOS DOIS TIPOS DE FÉ ESTÁ PRESENTE EM SUA VIDA?